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Nicodemos Rocha
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Nicodemos Rocha
Comentário ·
há 9 anos
Tribunal de Justiça do Paraná TJ-PR - Ação Civil de Improbidade Administrativa: XXXXX PR XXXXX-2 (Decisão Monocrática)
Tribunal de Justiça do Paraná
·
há 10 anos
Gostaria somente de comentar que, no índice de busca à pesquisa, consta denunciação a lide e a publicação supra se refere a agravo de instrumento. Fica aqui registrada a observação,,, abs.
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Nicodemos Rocha
Comentário ·
há 9 anos
Tribunal de Justiça do Paraná TJ-PR - Ação Civil de Improbidade Administrativa: XXXXX PR XXXXX-2 (Decisão Monocrática)
Tribunal de Justiça do Paraná
·
há 10 anos
Quero somente observar que, no índice de busca consta como denunciação da lide, , conforme abaixo transcrito, ao passo que, a jurisprudência supra se refere ao agravo de instrumento.
Inteiro Teor - Tribunal de Justiça do Paraná - JusBrasil
tj-pr.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/...2.../inteiro-teor-131208300
INDEFERIMENTO DE DENUNCIAÇÃO DA LIDE. AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS ESSENCIAIS QUE IMPOSSIBILITAM A COMPREENSÃO ... da denunciação da lide, imprescindível formação do presente recurso com as principais cópias do ...sixw d
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Nicodemos Rocha
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há 9 anos
Americana ajuíza ação contra todos os homossexuais do mundo
Empório do Direito
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há 9 anos
"Vige" ... Será que, Miss Sylvia Ann Driskell juntou procuração??? ... ou termo de nomeação e posse na condição de embaixatriz??? ...
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Nicodemos Rocha
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há 9 anos
Declaração prévia de vontade de pacientes terminais: Algumas reflexões
Jorge Teixeira
·
há 9 anos
Ilustre e culto Dr. Jorge, reitero que, seu texto é de rara felicidade ao tratar de assunto tão delicado, quanto importante. A complexidade e amplitude do tema, mesmo que elaborado em forma de TRATADO, ainda assim, deixaria lacunas. E muitas!!! ...Pelo menos aos que estão na minha faixa etária, já sob os efeitos da decadência biopsíquica provocada pelo PADRASTO TEMPO (olha ai a idiossincrasia), Ademais, não me sinto qualificado de avaliar as limitações intelectuais de quem quer que seja, e muito menos de alguém, como o senhor. que ostenta respeitáveis títulos. Registre-se que seu estudo levou-me à reflexão. Criticar seu texto??? ... sem chances, uma vez que, meus esquálidos conhecimentos sobre a matéria não me autorizaria a tanto.
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Nicodemos Rocha
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há 9 anos
Declaração prévia de vontade de pacientes terminais: Algumas reflexões
Jorge Teixeira
·
há 9 anos
Dr. Jorge, em sua introdução qualificou este texto como "pequena reflexão". Penso que assim pode ser considerado em função da amplitude de variáveis que o tema comporta e que procura esclarecer. E neste caldeirão de incidentes é possível prever uma mistura generalizada: de axiomas à idiossincrasias, mescladas ao Direito, passando pela Religião, Ética etc. Sua exposição é de rara felicidade ao tratar de assunto tão delicado, quanto importante .... Meus parabéns ao ilustre e culto autor .
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Nicodemos Rocha
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há 9 anos
O dia em que usar smartphones em aulas e palestras não será problema
Matheus Galvão
·
há 9 anos
Atrevo-me a dizer que a tecnologia não precisa de motivação. As inovações tecnológicas se impõem e os avanços vieram para fica, em caráter irreversível. Mais ainda: a tecnologia não é uma panaceia. A tecnologia pela tecnologia não guarda proporção com o aprendizado e muito menso com a inteligência, seja lá o que seja que se entenda por inteligência. É até possível que, a exploração inconsciente da tecnologia venha a represar inteligência. Entenda-se aqui, a inteligência como capacidade do ser humano na busca da felicidade que representa a finalidade suprema do homem. Para tanto é necessário pensar e a tecnologia não pensa por si própria. Somente obedece ao comando do ser humano que a explora de acordo com seus interesses. Porém, ninguém em sã consciência pode negar que é uma importantíssima ferramenta a ser utilizada em qualquer área, inclusive do conhecimento, insistindo-se aqui, desde que, comandada por um "ente" pensante. A exploração inconsciente da tecnologia massifica, bloqueia a criatividade e aliena o "pensar". O professor jamais será substituído pela máquina, uma vez que, sua função é ampliar o constructo mental do aprendiz, estimulando a criatividade e o livre "pensar".
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Nicodemos Rocha
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há 9 anos
Marginalzinho: a socialização de uma elite vazia e covarde
Anne Silva
·
há 9 anos
Sugestão: procure parafrasear o texto, tentando compreendê-lo através da interpretação gramatical, contextual e histórica. No mínimo! ... nem precisa recorrer à dialética e avançar pelos métodos da interpretação psicológica, filosófica, antropológica, política, econômica, teleológica etc.... abração respeitoso "pocê"!
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Nicodemos Rocha
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há 9 anos
Marginalzinho: a socialização de uma elite vazia e covarde
Anne Silva
·
há 9 anos
Resposta aos Preclaros e conspícuos internautas Ronaldo Guido e Maria Fernanda Figueiredo do Carmo e a outros que eventualmente argumentaram no mesmo diapasão:
Não posso garantir se o quadro pintado pela Dra. Rosana Pinheiro Machado foi extraído de um cenário real, fictício ou mesmo romanceado. Como também não posso obrigar ninguém a acreditar no meu testemunho. Este signatário vivenciou situações semelhantes em piores condições. Claro que, em outro momento histórico. E aquela exclusão social foi tão sintomática, a ponto de me levar a pensar que, desenhei e desenho aquele quadro com cores tão fúnebres que não guardavam e não guardam proporção com a realidade. Mas outros, como eu, do lado pobre do muro - egressos daquela época: final década de 50, começo da década de 60 - confirmam a existência da segregação. Mais ainda: um desses remanescentes de unhas encardidas, apoiado nos ensinamentos da socióloga Irene de Melo Carvalho chegou a classificar como estamentária a estrutura social vigente naquela pequena cidade do interior de São Paulo. Ou seja, o filho de torneiro mecânico pode até ser aceito como mecânico “melhorado”, porém, jamais poderia gozar dos privilégios de um engenheiro metalúrgico. Infelizmente, o sistema de “castas” ainda se faz sentir em muitas comunidades, claro que, com menor intensidade. Mas ainda é comum em reuniões sociais, onde proliferam os cronistas, ao ser apresentado a “alguém”, esse “alguém” lhe perguntar: “de que FAMÍLIA o senhor é???... Esse meu amigo que não autorizou a menção do seu nome, irreverente, irônico como ele só, e com uma pontinha” de sarcasmo invariavelmente responde a esse “alguém“: “sugiro que leia primeira página da minha monografia CAMINHOS À INTEGRAÇÃO DOS EXCLUÍDOS NAS SOCIEDADES DE CLASSE e lá encontrará minha árvore genealógica”. Digo-lhe sempre que a resposta é um tanto quanto grosseira e sempre ouço a mesma resposta: “muito mais grosseira é a pergunta, típica de uma aristocracia decadente que ainda não sabe como encontrar o seu lugar”. Calo-me invariavelmente. Finalizo com um voto de louvor à Maria Fernanda Figueiredo do Carmo pela sua frase: “Acho pobre desqualificar a autora do texto, sem tecer um argumento minimamente inteligente sobre o que foi lido“. Acertou na “mosca”. Exercitar o proselitismo, ainda que minimamente, abre-se perspectivas ao exame das idiossincarisais. E quando as contradições são fundamentadas de forma consistente, abre-se a possibilidade de nossos adversos tornarem-se em nossos melhores professores.
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Nicodemos Rocha
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há 9 anos
Marginalzinho: a socialização de uma elite vazia e covarde
Anne Silva
·
há 9 anos
O cenário sócio/político/econômico brasileiro, "mutatis mutandis", comporta o quadro pintado pela ilustre Doutora. Atrevo-me a discordar da forma como a autora se posicionou defendendo o Estado em detrimento daqueles que estão do lado mais alto do muro. A Educação, nunca foi considerada prioridade no Brasil, independente da sigla partidária que esteja no poder. E isso desde a descoberta. Nossa educação está sucateada, apesar de ser a mais importante das instituições que pode alavancar o progresso. E tal descaso é vergonhoso e deve ser debitado à ineficiência do Estado. Essa deficiência educacional começa pecando pelas bases (primeiro e segundo grau) e atinge a todos indistintamente. Também os "branquelos" que estão do lado mais alto do muro são vítimas desse perverso sistema de ensino. Que dentre tantas outras consequências que provoca inclui-se aquela descrita pela preclara Doutora onde menciona: "(...) mas toda a violência estrutural gerada por este Estado é reproduzida por sujeitos covardes e apáticos que negam, estigmatizam e inviabilizam o Outro". Estou convicto que estes efeitos tem como causa subjacente imediata nossa educação de baixíssima qualidade. Elimina-se as causas que os efeitos não mais se repetirão. Com certa tranquilidade ouso pensar que a alteridade somente pode ser exercitada em ambientes forjados numa educação de qualidade (Nietzsche, Camus, Rousseau, Sartre, Levinnas). Quando muito, nosso funesto quadro educacional pode suportar que os desencontros ou contradições de ideias sejam examinadas à luz das idiossincrasias, aliás, tão próprias do "ente pensante". À parte desta minha ligeira discordância, gostei e muito do texto da Dra. Rosana Pinheiro Machado. Vivenciei essa realidade em condições bem piores. Mas dada essa minha tendência à prolixidade, nem me atrevo expô-la porque temo ser inconveniente. E também porque não me senti vítima daqueles que estavam do lado mais alto do muro . Encarava e ainda encaro como algoz nosso cruel sistema de ensino. Da saúde e tantas outras instituições da mesmo forma sucateadas, nem ouso pensar para não ficar de mau humor. Finalizando dou-lhe os parabéns Dra.
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Nicodemos Rocha
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há 9 anos
Marginalzinho: a socialização de uma elite vazia e covarde
Anne Silva
·
há 9 anos
Caríssima Adriano Dias, sua lacônica manifestação é contundente. Agora imagine só a situação dos negr ..., ops!!! digo dos afro-descendente e pobre. Estes então estão em situação bem pior do que a minha que sou pobre e branquelo.... Atrevo-me a pensar que nos regimes capitalistas, prevalece o preconceito econômico. A cor, raça, religião e as ideologias são secundárias... Vide o Pelé, Agnaldo Timóteo, os saudosos Jair Rodrigues, Agostinho dos Santos, Tião Macalé e tantos outros AFRO-DESCENDENTES de $uce$$o, que sempre foram aceitos socialmente. Aliás, muito bem aceitos, diga-se de passagem.
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